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PEP-ROHM

Programa de Estudos e Pesquisas em Desenvolvimento Humano, Formação de Lideranças Transformadoras e Governança Social

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Roberto Louback

Roberto Louback

Depoimento de Roberto Louback

30 de junho de 20201 de setembro de 2019

O PEP-Rohm foi um presente na minha vida. Em 2006 tive o prazer de conhecer o mestre na disciplina de psicologia na UFRJ e depois integrei o … Leia mais

Categorias Depoimentos Tags Roberto Louback

Linhas de pesquisa

Desenvolvimento humano

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🌈Com ênfase na diversidade sexual, os estudos analisam as relações de poder e preconceito presentes nas organizações, estimulando o combate à discriminação e à homofobia.

Observam-se quais os modelos adotados para a gestão da diversidade com base nas boas práticas de inclusão – sejam elas nacionais ou internacionais.

Busca-se compreender as vantagens competitivas existentes em um ambiente diverso, considerando também o bem estar de cada colaborador.

A conscientização e o enfrentamento acerca das manifestações homofóbicas nas organizações e demais ambientes de trabalho é crucial para a erradicação da homofobia em nossa sociedade.

“Tanto na esfera do conhecimento, quanto na da política, da sociedade e da própria vida humana, a diversidade deve ser percebida com entusiasmo, com paixão, compaixão e com o encantamento de quem redescobre o mundo. Assim é para mim, permanentemente. Em cada gesto.”

Rohm, em Por uma elegia à Diferença!

Liderança transformadora

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🦅 Estes estudos visam compreender a existência e o surgimento de líderes, a análise e aprendizado das competências fundamentais da liderança. Formamos líderes para transformar a sociedade em prol da diversidade humana.

A liderança aqui não aparece como mero recurso para maior vantagem competitiva, mas como forma de se instaurar e de se gerir a transformação.

Transformação significando a ruptura com antigos padrões e a elevação do nível de consciência, tanto pessoal quanto organizacional.

“A única maneira de realizar algo importante é um desejo verdadeiro e pungente, uma vibração transformadora, um presságio de que a vida e a felicidade podem ser ainda mais e maiores…

…"a verdade pertence aos olhos que a vêem" assim como a sabedoria se origina da vivência autêntica de cada um, do olhar por dentro, da celebração da diferença, da entrega, do aprender com amor e coragem de mudar a si mesmo, para além dos limites, para poder merecer mudar o mundo.”

Rohm, em Sócrates e Rohm refletem.

Humanidades digitais e governança social

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⚖️ O tema Humanidades Digitais contempla o uso das tecnologias e mídias digitais na geração e propagação de informações, além de meio de comunicação, junto à sociedade e pelas organizações. Em nosso programa, temos investigado e aprofundado nossas pesquisas e estudos nesta temática, observados o massivo uso das ferramentas tecnológicas e digitais, em todo o mundo mas especialmente no Brasil. Esta forma de proceder vem interferindo e orientando a apropriação do conteúdo produzido, afetando o comportamento social e subsidiando a tomada de decisão nas organizações, inclusive no contexto político, com o comprometimento dos sistemas políticos de representação vigentes.
Desenvolvemos lideranças capazes de enfrentar os desafios decorrentes da datificação da sociedade e do capitalismo de vigilância.

Quanto à Governança, os estudos buscam entender as relações pelas quais uma empresa é controlada e administrada, trabalhando para além do paradigma padrão de governança voltada para os shareholders (detentores de ações), mas também para os stakeholders (sociedade, clientes, fornecedores, funcionários e acionistas).

Desejamos estimular a implementação de práticas de gestão socioambientais sustentáveis e éticas nas organizações.

Existe uma preocupação com o resgate social da produção da riqueza que parece obstaculizado pela crise do Estado contemporâneo. A governança é  entendida como um campo de retomada social da produção e da distribuição das riquezas.

"A crise de referências e valores fundamentais da sociedade moderna, acompanhada pela crise de suas instituições tradicionais, desorganizam e desqualificam os então conhecidos e praticados vínculos sociais essenciais aos processos de identificação dos indivíduos, e, portanto, fragmentam suas identidades e abrem um vazio de sentido a ser pretensamente ocupado pela Organização contemporânea, com seu imaginário de excelência e sucesso, ensejando a discussão dos modos de subjetivação inaugurados por suas práticas discursivas."

Rohm, em ​A Produção de Subjetividades em Organizações Contemporâneas: Práticas Discursivas e Políticas da Empregabilidade.

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Integrantes e assuntos

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💬 Comentários recentes

  1. Gabriel Valuano em “Sem disciplina, sua vida está condenada a permanecer uma sombra pálida do seu potencial”

    Ler o texto escrito por Sofia, a convite de Gabi, e a partir dos ensinamentos de Mestre Rohm e de…

  2. Vivian Santos em Ativismo e liderança transformadora: Edward Snowden

    O texto traz um exemplo maravilhoso de liderança transformadora, que demonstrou por meio de suas ações que a ética e…

  3. Claudia Gonçalves em Ativismo e liderança transformadora: Edward Snowden

    É muito importante termos exemplos claros de lideranças transformadoras! De pessoas que mesmo tendo que se submeter a sacrifícios pessoais,…

  4. William Freire em MATRIX e a maioridade

    O cuidado da escrita do texto me provoca a refletir sobre a dimensão e urgência da crise que nos encontramos,…

  5. Lucas Rocha em Ainda refletindo sobre a disciplina…

    Sofia, que belo relato a respeito da disciplina e como Mestre Rohm consegue fortalecer em nós o nosso eu presente…

  6. Marcelo Filho em Sociedade Datificada: Privacidade, Desinformação e ativismo no ciberespaço

    Obrigado por ter apresentado esta oficina, Sofia Xavier e Marcelo Canesin. Ficou bem evidente, no decorrer de sua apresentação, o…

  7. Marcelo Filho em No dia 12 de novembro,

    Prof. Dr. Rohm e seus orientandos de pesquisa Gabriel Valuano e José Otávio são pessoas muito capacitadas para ensinar à…

  8. Gabriela Costa em No dia 12 de novembro,

    Queridos, parabéns pela pesquisa tão relevante para a nossa sociedade, relevância que foi, inclusive, exposta de uma maneira bem direta…

  9. Marcelo Canesin em No dia 12 de novembro,

    Estive presente na apresentação e foi muito triste ver como o espaço em que celebrávamos um reencontro para aprender um…

  10. Sofia Xavier em No dia 12 de novembro,

    Parabéns, mais uma vez, para Gabriel e José pela apresentação de altíssimo nível mesmo após esse ataque, que serviu como…

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📝 Depoimentos de integrantes

Reflexões acerca do estudo no PEP-ROHM.
  • Tarsila RibeiroDepoimento de Tarsila Ribeiro
    Não é difícil mencionar as pessoas que deram forma ao que fiz e faço durante minha trajetória acadêmico-profissional. Também não é difícil descrever a contribuição de cada uma delas. Afinal, acostumamo-nos a acreditar que a condição sine qua non para existência de uma trajetória é justamente poder contar o que e como se fez alguma coisa: existe uma trajetória quando tudo está organizado em torno do que aconteceu, do que passou e, portanto, do que já está acabado em algum lugar do passado. Porém, o exercício se torna mais difícil quando essas pessoas ainda são responsáveis pelos diferentes movimentos que animam o presente de uma trajetória, reverberando em todos os passos que estão sendo dados no caminho. Isso porque a vida não se encerra em uma linha reta, dura, feita de segmentos bem determinados (ou molares, como diria o poeta que você me apresentou), em que tudo que se pode viver obedece a uma preordenação essencial daquilo que nossos desejos são capazes de demarcar. Para além de uma vida que se encerre em minhas próprias demarcações (graduação, pós-graduação lato/stricto sensu, docência), então, cedo ao doce exercício de expressar os fluxos da nossa relação que, para mim, escapam (e muito) dessa segmentaridade, apesar de poder ser observada nela. Afinal, “a vida é a arte do encontro”, como diria outro poeta, talvez, porque o que realmente existe e perdura não está feito, acabado, formado, mas em constante (trans)formação. “Anywhere is”. Vamos ao que pode ser observado, então! Foi no primeiro semestre de 2011, último ano da minha formação. Como a disciplina que você ministrava era noturna, saía do estágio, saltava do ônibus e, na entrada do campus – atrasada, repassava o texto da aula ao mesmo tempo em que comia um croissant de ricota com ervas finas, no Asterius. Em seguida, subia as escadas do anexo do CFCH e, junto aos textos que compunham a sólida apostila dessa disciplina, carregava comigo algumas ideias preliminares do desafio que estava por vir. Quando entrava em sala de aula – ainda mais atrasada, você estava lá para confirmar que a razão de existir de uma profissão deve estar no enfrentamento do desafio de ser um instrumento de transformação social. Mais tarde, durante as aulas da especialização, com você (agora, sob sua orientação formal) pude compreender a complexidade do desafio e, a partir daqui, a psicologia não poderia mais fazer, sozinha, todo o trabalho referente à complexidade humana nas organizações. Hoje, em que pesem os “inenarráveis” e saudosos encontros que não temos mais em sala de aula, observo em um registro mais recente que nossos debates ainda reverberam em todos os passos que dou no caminho de uma prática profissional livre, crítica e construtiva. Veja você, arco-íris ganhou cor e com você também pude compreender que, para além do que dizemos que a liderança é (deve ser ou fazer), liderança é o que fazemos que ela seja. Enfim, despeço-me aqui. Porém, como nem tudo que existe que pode ser observado, sempre existe mais: nada está acabado nos encontros que tivemos, nos que temos e ainda teremos. Temos muito ainda por fazer. Muito obrigada, Mestre Rohm – meu professor, para sempre.Leia mais
  • Samira PompeuDepoimento de Samira Pompeu
    Percebo que o Prof. Rohm se empenha e doa muito para o PEP. Incluindo seu tempo, seu esforço, sua energia. Acredito que ele coloque sua melhor versão no PEP. No que diz respeito ao desenvolvimento humano, não só com leituras, mas com sua explanação nos encontros do PEP, com os exemplos práticos que ele dá e nas sessões de coaching, tive contato com temas relevantes como: a importância de se ter um projeto de vida e não apenas um plano de carreira, como foco e disciplina são necessários, os perigos do mal uso das tecnologias, o importância do autoconhecimento e da hermenêutica, amor, verdade, poder, a importância de buscar sua “tribo”, a noção do que seria o agir em comunidade, a integridade, a importância da retidão de caráter, que o caráter protege o seu talento, que devemos buscar o caminho do coração, a importância de servir ao outro e alteridade. A alteridade também está presente nas nossas pesquisas publicadas e demais trabalhos sobre diversidade sexual do PEP desde o primeiro dia em que o PEP foi fundado, que me lembro bem (entre tantas memórias, me lembro da alegria do prof. Rohm no primeiro dia do PEP, em 2007, ao anunciar o projeto de Políticas Públicas para diversidade sexual, no qual trabalhamos). Considero o prof. Rohm um grande líder transformador e ativista de direitos LGBTs. Acho a forma com que ele fala sobre a questão LGBT única, pois ele une o que há de melhor nos seus vastos conhecimentos de gestão (teóricos e práticos), com seus conhecimentos sobre a causa LGBT que transcendem a Administração (biografias, cultura, história), sua experiência de vida e ativismo em outras gerações e em outros contextos de âmbito global, com uma verdadeira noção do que é sentir o orgulho LGBT. Acho sua visão e inteligência estratégica a “cereja do bolo”, rs. Pois ele sempre sabe oferecer um norte e orientar uma proposta de mudança muito relevante para a comunidade LGBT de forma geral, para todos aqueles que são contra a discriminação na sociedade e que realmente defendem uma sociedade democrática.Leia mais

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