PROGRAMA DE ESTUDOS E PESQUISAS EM
DESENVOLVIMENTO HUMANO, FORMAÇÃO DE LIDERANÇAS TRANSFORMADORAS E GOVERNANÇA SOCIAL

Depoimento de Felipe Fernandes

Tive a sorte de conhecer o Rohm durante o início da minha passagem pela UFRJ. Logo de cara fui tocado pela visão de mundo do professor que, em uma época onde não se falava disso, educou seus alunos a abandonarem seus preconceitos e, como futuros profissionais em posições de lideranças, tomassem decisões com um olhar humanizante. O PEP foi para mim mais que uma faculdade, pois pela primeira vez ouvi dizer em propósito e em caminho de um jeito tão presente. O PEP, do qual participei por mais de cinco anos, é o local onde o professor se transforma no mestre ao nos convidar a ver o mundo com os seus olhos. O PEP é um programa de pesquisas que preza pelo rigor técnico, mas isso pouco diz dele pois há tantos outros por aí. O PEP é um programa de pesquisas orientado pela relevância acadêmica, pois vê na ciência uma ferramenta para se transformar a realidade. Mas também isso é pouco, pois apesar de mais raros, ainda podemos encontrar programas assim por aí. O que faz do PEP único é sua capacidade de usar a formação de pesquisadores como meio para o desenvolvimento humano. O PEP é o local onde desenvolvemos tanto o olhar crítico quanto o olhar empático, capaz de reconhecer as minorias, a diferença, enxergar o Outro, e nos capacitando para a tomada de decisões comprometidas com o impacto socioambiental. O PEP é a casa da diferença onde se desenvolve o descobrimento individual do propósito, com a finalidade da transformação da sociedade em um lugar mais humano e mais diverso em suas inúmeras possibilidades. Com o apoio dos membros, no PEP trabalha-se coletivamente com comprometimento para deixarmos esse legado para as futuras gerações. E para tal, a Weltanschauung do PEP nos apresenta um caminho simples, como nos ensina o mestre Rohm. Disciplina, disciplina, disciplina. Com o foco no lugar certo, seguindo o caminho do coração, com coragem nos posicionamentos e com o amor da comunidade, é possível agirmos como multiplicadores das transformações no tecido social. Não é um caminho fácil, mas é o caminho que aprendemos, pelo exemplo, no PEP.

Felipe Fernandes

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