Entrei em 2018 no PEP, após cursar duas vezes a matéria de Psicologia das Organizações com o Mestre… me aproximei e pedi a ele para entrar no grupo, pois estava interessado em fazer pesquisa, estudar e aprender mais. Fico fascinado com a capacidade e o exemplo que ele é para as pessoas. As aulas são infinitas, parece que nunca acabam, porque na metade da explicação a mente viaja para outro planeta, e quando o tempo acaba e saímos da sala, não tem problema: as reflexões seguem no mesmo universo, seja no ônibus, em casa, na sorveteria, ou na próxima aula.…
Fazer parte do PEP é uma experiência enriquecedora que passa desde o aprendizado de o científico-acadêmico ao desenvolvimento cultural e o humano. Abordam-se sempre o que há de “vanguarda”, não importa se foi escrito há alguns dias ou há centenas de anos. Trabalham-se fundamentos filosóficos e teóricos com os quais aprendemos a vislumbrar nossos objetivos que transcendam nossas profissões e que resgatem nossos valores. Uma perspectiva mais humana, para além das trends do mercado. Aprendemos a desenvolver um novo olhar para a vida, para a carreira, rever nossas premissas e trilhar nossas jornadas: caminhar por sentido, por um propósito. Aprendi…
Não é difícil mencionar as pessoas que deram forma ao que fiz e faço durante minha trajetória acadêmico-profissional. Também não é difícil descrever a contribuição de cada uma delas. Afinal, acostumamo-nos a acreditar que a condição sine qua non para existência de uma trajetória é justamente poder contar o que e como se fez alguma coisa: existe uma trajetória quando tudo está organizado em torno do que aconteceu, do que passou e, portanto, do que já está acabado em algum lugar do passado. Porém, o exercício se torna mais difícil quando essas pessoas ainda são responsáveis pelos diferentes movimentos que…
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